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quinta-feira, 7 de junho de 2012
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Jogo do 24
Inauguração da Exposição “Sou Artesão do Meu Futuro”
Foto de Sandra Pinho |
Foto de Sandra Pinho |
No dia 21 de maio, pelas 16.00 horas, na Sala Multiusos do Centro Cultural, o Agrupamento de Escolas Nadir Afonso em colaboração com a Associação Chaves Viva, Município de Chaves e EHATB inauguraram a exposição “Sou Artesão do Meu Futuro” que estará aberta ao público até 26 de maio. Os alunos do 9º C tocaram cavaquinho, os do 9º D cantaram a canção da professora Alexandra Silva, “Os Direitos da Criança” e os alunos do CEF de Bar e Mesa serviram o Porto de Honra. Os nossos convidados ficaram agradados com este evento e fizeram muitos elogios à organização.
Esta exposição tem como objetivo expor os trabalhos dos alunos das turmas PIEF – Programa Integrado de Educação Formação, elaborados ao longo de três anos.
Os trabalhos expostos expressam alguns temas trabalhados durante as aulas nomeadamente o voluntariado, os direitos da criança, o lúdico como forma de comunicação, as emoções e as sensações e a problemática ambiental. Todos os temas foram abordados para desenvolver o aluno em diversas vertentes no sentido de formar cidadãos integrados e interventivos na sua comunidade, ou seja FORMAR ARTESÃOS DO SEU FUTURO. Os Artesãos tecem o presente construindo um padrão de cores que definirá o seu Futuro.
Visite a exposição e saboreie o resultado de mãos jovens que tecem o futuro.
No tear da vida vão deixando marcas coloridas que anseiam partilhar tornando efetiva a sua integração na comunidade.
Sandra Pinho
9º C a dar música com os cavaquinhos Foto de Sandra Pinho |
Os nossos convidados a confraternizarem Foto de Sandra Pinho |
9º D a encantar cantando Foto de Sandra Pinho |
Público atento Foto de Sandra Pinho |
CEF Bar e Mesa preparado para receber os primeiros convidados Foto Miguel Carvalho |
Os primeiros convidados chegaram Foto Miguel Carvalho |
sexta-feira, 18 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Concurso de Fornos Solares
Os alunos construíram dois fornos solares e inscreveram-se na 3ª edição do Concurso Solar promovido pelo Centro de Ciência Viva de Bragança!
Este concurso decorrerá no dia 8 de junho pelas 14.30h.
O objetivo é aquecerem 25 cl de água e cozer uma maçã.
Vamos ver se eles conseguem!
Este concurso decorrerá no dia 8 de junho pelas 14.30h.
O objetivo é aquecerem 25 cl de água e cozer uma maçã.
Vamos ver se eles conseguem!
Fotos de Sandra Pinho
"Cantinho dos Aromas" e Compostor
Os alunos construíram no ano letivo anterior um jardim de ervas aromáticas, "Cantinho de Aromas". O projeto deste jardim foi incluído no Prémio Fundação Ilídio Pinho "Ciência na Escola".
Durante este ano letivo, os alunos têm realizado trabalhos de manutenção no "Cantinho dos Aromas". O José e o Tiago estão a construir um compostor que servirá para fazer um composto para fertilizar o jardim.
Vejam as fotos!
Fotos de Sandra Pinho
Durante este ano letivo, os alunos têm realizado trabalhos de manutenção no "Cantinho dos Aromas". O José e o Tiago estão a construir um compostor que servirá para fazer um composto para fertilizar o jardim.
Vejam as fotos!
Fotos de Sandra Pinho
Murais na Nadir Afonso
Os alunos do 9º C estão a participar na elaboração de dois murais nas paredes junto do Pavilhão B e C.
Neste local costuma-se jogar pingue-pongue e faltava um bocadinho de alegria então professores e alunos resolveram fazer os murais.
Ainda há muito trabalho para fazer mas já está bonito, vejam as fotos!
Neste local costuma-se jogar pingue-pongue e faltava um bocadinho de alegria então professores e alunos resolveram fazer os murais.
Ainda há muito trabalho para fazer mas já está bonito, vejam as fotos!
Fotos de Sandra Pinho
quinta-feira, 10 de maio de 2012
"Sou Artesão do Meu Futuro" - Exposição
"Mãos jovens que tecem o futuro.
No tear da vida vão deixando marcas coloridas que anseiam partilhar tornando efetiva a sua integração na comunidade."
De 21 a 26 de maio, na Sala Multiusos do Centro Cultural de Chaves, decorrerá uma exposição com trabalhos das turmas PIEF.
A exposição será inaugurada no dia 21 de maio pelas 15.30 horas.
Façam-nos uma visita!
No tear da vida vão deixando marcas coloridas que anseiam partilhar tornando efetiva a sua integração na comunidade."
De 21 a 26 de maio, na Sala Multiusos do Centro Cultural de Chaves, decorrerá uma exposição com trabalhos das turmas PIEF.
A exposição será inaugurada no dia 21 de maio pelas 15.30 horas.
Façam-nos uma visita!
Foto de Sandra Pinho
Visita de Estudo à ETAR de Chaves e RESINORTE
No passado dia 18 de abril as turmas A e B do 8º ano e as turmas PIEF – Programa de Integração Educação e Formação (9º C e D) visitaram as instalações da ETAR – Estação de Tratamento de Águas Residuais – de Chaves e as instalações da RESINORTE – Polo do Alto Tâmega em Boticas.
Esta visita de estudo teve como objetivos fundamentais a sensibilização para a problemática da sustentabilidade ambiental; conhecer estruturas ligadas à gestão e tratamento de resíduos sólidos e líquidos e promover a mudança de comportamentos.
As ETAR’s têm como objetivo fundamental o tratamento das águas residuais produzidas pelas populações, permitindo uma possível reutilização destas.
A ETAR de Chaves foi inaugurada no dia 26 de março de 2010 pelas Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro (AdTMAD). Esta ETAR tem capacidade para tratar 17 000 m3 por dia de efluente doméstico servindo as populações de 12 freguesias do concelho, o equivalente populacional de cerca de 58.000 habitantes.
“À ETAR fomos saber como eram os processos de tratamento de água.” (Rui).
Na ETAR de Chaves, o tratamento das águas residuais ocorre em duas fases, a líquida e a sólida ou tratamento de lamas. O processo de tratamento é controlado utilizando um programa informático que deixou os alunos abismados, “como é possível um PC fazer isto tudo?” (Brayer). A engenheira do ambiente Marisa Santos explicou aos alunos e professores todos os processos que levam ao tratamento das águas residuais e como funcionam os equipamentos utilizados. “Fiquei admirado com aquelas máquinas todas.” (Tiago).
A fase líquida compreende o Tratamento Preliminar, Tratamento Secundário, Desinfeção Final e Desinfeção da Água de Serviço. A fase sólida é composta pelo Espessamento de Lamas e Desidratação de Lamas
Durante o Tratamento Preliminar ocorre remoção de resíduos sólidos grosseiros flutuantes e sedimentáveis, de maiores dimensões (gradagem), remoção de areias (desarenação) e remoção de gorduras (desengorduramento). As gorduras são tratadas biologicamente através de hidrólise e oxidação em equipamento apropriado.
O Tratamento Secundário consiste num processo biológico de tratamento por lamas ativadas que se divide em três etapas, a Admissão e Tratamento de Água, Decantação e Esvaziamento. Durante a primeira etapa a água bruta é sujeita a arejamento para que ocorra oxidação e nitrificação e dá-se a recirculação de lamas para um equipamento denominado selector que inibe o crescimento de bactérias filamentosas melhorando a decantação das lamas. Na decantação a água tratada é separada da lama. Durante o esvaziamento a água é evacuada e são extraídas as lamas em excesso num processo que otimiza tanto o consumo energético como as reações biológicas.
A desinfeção final é feita num sistema compacto de desinfeção por ultravioleta. A água reaproveitada é denominada água de serviço (pode ser reutilizada) e a sua desinfeção é, também, realizada por ultravioleta.
A fase sólida, durante a qual se recolhem as lamas resultantes dos processos da fase líquida, compreende o Espessamento de Lamas e a Desidratação de Lamas. As lamas resultantes do processo de tratamento são posteriormente encaminhadas para valorização orgânica.
Após a visita à ETAR, os alunos e professores foram até às margens do Rio Tâmega saborear a bela paisagem e tirar fotos. “Gostei do passeio junto ao rio, tinha paisagens muito bonitas; gostei de ver a água clara e limpa. Naquela bonita paisagem aproveitamos para tirar umas fotos.” (Magno).
Antes do almoço fez-se uma pequena caminhada no local onde será instalado o futuro Parque Aventura de Boticas. Nesta zona passa o Rio Beça, afluente do Tâmega, e pode ver-se um moinho, uma cascata e uma ponte medieval. Esta ponte foi classificada como Imóvel de Interesse Público, sendo a maior e mais bem conservada ponte medieval da antiga Terra do Barroso.
Como estava a chover, o almoço foi na Escola de Boticas, onde “fomos bem recebidos” (Magno). Os alunos aproveitaram para conviver, “gostei de almoçar com os meus colegas” (Brayer).
Na parte da tarde visitaram-se as instalações do Polo do Alto Tâmega da RESINORTE.
A RESINORTE - Valorização e tratamento de resíduos sólidos, S. A. - é uma empresa que funciona como um sistema multimunicipal de triagem, recolha, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Norte Central e foi constituída a 20 de Outubro de 2009. O polo do Alto Tâmega serve os municípios de Boticas, Chaves, Montalegre, Ribeira de Pena, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar.
Os camiões do lixo chegam carregados à zona de receção e são pesados numa báscula (balança), um funcionário indica a matrícula, o tipo de material transportado e a sua proveniência e, depois de descarregado, o camião, é novamente pesado.
Os resíduos provenientes da recolha seletiva de recolha porta a porta e dos ecocentros são descarregados e com a ajuda de um empilhador o material é colocado num tapete que o transporta para a mesa de triagem. Nesta mesa (tapete rolante) há funcionários especializados que separam manualmente os resíduos que podem ser reciclados. Os materiais que não servem para reciclar continuam no tapete e vão cair num contentor de refugo. “Os resíduos que não dão para separar são encaminhados para o aterro” (Paulo). O vidro é o único material que segue diretamente para reciclagem. Alguns materiais, como os metais ferrosos (ex: ferro, aço), são separados pela ação mecânica de um eletroíman. Após o processo de separação atrás descrito os resíduos são prensados, enfardados e enviados para as indústrias recicladoras. “Uma das coisas que não gostei foi perceber que ainda há muita gente sem fazer a separação” (Magno).
Os resíduos urbanos indiferenciados (cerca de 50% dos resíduos produzidos) recolhidos porta a porta são colocados em aterro sanitário. O aterro sanitário é uma instalação construída com critérios específicos ambientais e de engenharia, nomeadamente quanto à impermeabilização dos solos. O aterro “estava previsto encher em 2014 mas como agora há mais organização e aproveitamento de resíduos durará muito mais tempo” (Cláudio). “Gostei muito de ver o aterro muito grande, nunca pensei que fosse assim” (Tiago).
A viagem foi feita em autocarros com motoristas “divertidos, deram-nos um pouco de liberdade dentro da camioneta, mas não podíamos abusar” (Magno). “Na camioneta conversamos, brincamos, ouvimos música (Miguel), foi fixe, gostei de estar com o pessoal da turma (Alberto).
A visita de estudo foi bastante proveitosa em termos de conhecimento mas também em termos de convívio, “foi divertido e cansativo” (Sofia).
Curiosidades:
- A reciclagem de uma tonelada de resíduos de madeira evita o abate de 40 árvores. A reciclagem salva árvores, poupa o solo e conserva o espaço nos aterros.
- Uma pilha pode ficar 100 anos a lançar contaminantes, como o mercúrio, para o meio ambiente.
- Os resíduos de embalagens de alumínio, demoram cerca de um século até se degradarem por completo. As embalagens de metal transformam-se em trotinetas, bicicletas, peças para automóveis, aviões, ... O alumínio obtido a partir de embalagens usadas consome apenas 5% da energia necessária na produção de alumínio a partir de matérias-primas minerais.
- Por cada lar que recicla o seu jornal diário, são cinco as árvores poupadas por ano.
A produção de papel reciclado consome duas a três vezes menos energia que a produção de papel a partir da fibra vegetal.
- A energia poupada pela reciclagem de uma garrafa de vidro é suficiente para manter acesa uma lâmpada de 100 watts durante 4 horas. Por cada tonelada de vidro usado incluída no fabrico de vidro poupam-se 1,2 toneladas de matérias-primas originais.
- Muitos objetos usados diariamente, como vasos, cabides e vestuário, são feitos a partir de esferovite reciclado.
- Por cada 100 toneladas de plástico reciclado evita-se a extração de uma tonelada de petróleo. As embalagens de PEAD (embalagens de detergente da loiça ou da máquina) após reciclagem transformam-se em tubos, molduras de janelas ou solas para calçado.
- Os legos são feitos através de filme plástico (sacos de plástico, plástico que envolve os pacotes de leite).
Notícia elaborada por Sandra Pinho utilizando os relatórios dos alunos do 9º C e consultando os seguintes sites:
Encontro com David Machado
No dia 17 de abril de 2012, o escritor David Machado veio conversar com os alunos à nossa escola.
Os alunos da escola apresentaram diversos trabalhos elaborados a partir da obra deste escritor.
O 9º C brindou a audiência com mais uma atuação de cavaquinho.
Os alunos compilaram, encadernaram e ofereceram todos os trabalhos realizados sob o tema "Viagem pelos Traços de David Machado".
Os alunos da escola apresentaram diversos trabalhos elaborados a partir da obra deste escritor.
O 9º C brindou a audiência com mais uma atuação de cavaquinho.
Os alunos compilaram, encadernaram e ofereceram todos os trabalhos realizados sob o tema "Viagem pelos Traços de David Machado".
domingo, 25 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
A Um Carvalho - Miguel Torga
Eis o pai da montanha, o bíblico Moisés
Vegetal!
Falou com Deus também,
E debaixo dos pés, inominada, tem
A lei da vida em pedra natural!
Vegetal!
Falou com Deus também,
E debaixo dos pés, inominada, tem
A lei da vida em pedra natural!
Forte como um destino,
Calmo como um pastor,
E sempre pontual e matutino
A receber o frio e o calor!
Barbas, rugas e veias
De gigante.
Mas, sobretudo, braços!
Longos e negros desmedidos traços,
Gestos solenes duma fé constante...
Folhas verdes à volta do desejo
Que amadurece.
E nos olha a prece
Da eternidade
Eis o pai da montanha, o fálico pagão
Que se veste de neve e guarda a mocidade
No coração!
Poema das Árvores - António Gedeão
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse.
As árvores, não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
A crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
E entretanto dar flores.
O Malhão com Cavaquinhos
Estiveram muito bem apesar de muito envergonhados! O professor Elias faz milagres!
É para continuar! Para a próxima não custará tanto!
Dia Mundial da Árvore
As turmas PIEF organizaram várias atividades para assinalarem o Dia Mundial da Árvore.
O 9º C organizou uma palestra sobre compostagem dinamizada pela Mestre Cristina Costa Gomes, plantou um amieiro ou bétula, oferecido pela Mestre Cristina e ervas aromáticas, oferecidas pelo Sr. Pedro, no "Cantinho dos Aromas".
A palestra foi interativa, a linguagem acessível ao grupo de alunos que assistiu, CEF A, 9º C e D, em resumo um sucesso. Os alunos do 9º C começaram esta atividade tocando o "Malhão" no cavaquinho e declamaram dois poemas alusivos ao dia, um de Miguel Torga e outro de António Gedeão.
O 9º D organizou uma caminhada com o objetivo de desfrutar o rio Tâmega e das árvores que o aconchegam. Nesta caminhada participaram os alunos do 7º A, 9º C e D. Os alunos divertiram-se bastante, tendo tido oportunidade de saber mais sobre a sua região com as explicações do professor Luís Carvalho e da professora Sandra Pinho.
No final não faltou um lanche junto ao Tâmega.
Fotos de Sandra Pinho
O 9º C organizou uma palestra sobre compostagem dinamizada pela Mestre Cristina Costa Gomes, plantou um amieiro ou bétula, oferecido pela Mestre Cristina e ervas aromáticas, oferecidas pelo Sr. Pedro, no "Cantinho dos Aromas".
A palestra foi interativa, a linguagem acessível ao grupo de alunos que assistiu, CEF A, 9º C e D, em resumo um sucesso. Os alunos do 9º C começaram esta atividade tocando o "Malhão" no cavaquinho e declamaram dois poemas alusivos ao dia, um de Miguel Torga e outro de António Gedeão.
O 9º D organizou uma caminhada com o objetivo de desfrutar o rio Tâmega e das árvores que o aconchegam. Nesta caminhada participaram os alunos do 7º A, 9º C e D. Os alunos divertiram-se bastante, tendo tido oportunidade de saber mais sobre a sua região com as explicações do professor Luís Carvalho e da professora Sandra Pinho.
No final não faltou um lanche junto ao Tâmega.
Fotos de Sandra Pinho
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